O conflito Israel-Gaza explodiu em combates após um ataque de militantes palestinos

Foguetes são disparados de Gaza contra Israel no sábado, 7 de outubro. Mahmoud Hums/AFP/Getty Images

O sábado marcou um dos dias mais sombrios nos 75 anos de história de Israel, quando o grupo militante islâmico Hamas lançou um ataque surpresa mortal contra civis e soldados.

Aqui está o que você precisa saber:

Ataque Total: O ataque começou na manhã de sábado, quando o Hamas disparou foguetes contra Israel; enviar terroristas através das fronteiras por terra, ar e mar; e apelou ao público para pegar em armas contra Israel. Mais de um dia depois, os agressores ainda causavam estragos em solo israelense. Na tarde de domingo, milhares de pessoas ficaram feridas, pelo menos 350 pessoas foram mortas em Israel e “dezenas” de civis e soldados foram feitos reféns.

Na cena: Ataques a espectadores que fugiram para salvar suas vidas foram registrados pelas câmeras. Um vídeo mostrou uma mulher israelense sendo sequestrada e carregada na garupa de uma motocicleta enquanto seu namorado era sequestrado. Outra mostrava o corpo imóvel de uma mulher germano-israelense, identificada por seus dreadlocks e tatuagens, marchando por Gaza enquanto os espectadores gritavam “Allahu Akbar”. Enquanto dirigia um carro viu um homem cuspindo na cabeça.

Responder: Em resposta, Israel lançou um ataque aéreo contra o Hamas. Dentro de Gaza, pelo menos 313 palestinos morreram e mais de 1.900 ficaram feridos. O Ministério da Saúde palestino disse.

Guerra que está por vir: O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que o país se vingaria “fortemente”. Um alto oficial das FDI encarregado das operações nos territórios palestinos disse que o Hamas “abriu as portas do inferno”. Ainda não se sabe qual será a resposta exacta, mas os comentários de um porta-voz militar sugeriram que Israel poderá tentar assumir o controlo total de Gaza pela primeira vez desde que se retirou unilateralmente do território em 2005.

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Lacuna de inteligência: Seja intencionalmente ou por acidente, o ataque de sábado começou 50 anos depois e um dia Israel não conseguiu prever outra incursão, conhecida em Israel como a Guerra do Yom Kippur. Israel gastou milhares de milhões de dólares na construção de um dos serviços de segurança mais fortes do mundo, mas ainda hoje luta contra a infiltração de bases militares, cidades e kibutzim que marcam a Guerra da Independência de 1948.

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